Articles récents

Decisão do STF Abre Caminho para Futuro Brilhante da Economia, Aposentadorias e Salário Mínimo
En savoir plus
Superávit Anual de 1,5% do PIB: Condição Essencial para Equilíbrio da Economia
En savoir plus
Revisão da Meta Fiscal: Impactos no Mercado e nas Expectativas para a Selic
En savoir plus
Real Desvalorizado: Entendendo as Causas da Maior Queda Entre Países do G20
En savoir plus
Flamengo: Gigante da Economia Carioca em 2023
En savoir plus
IBC-Br Indica Crescimento de 0,40% no PIB em Fevereiro, Segundo Banco Central
En savoir plus
Conta do Mercado Ilegal: Brasil Perdeu R$ 453,5 Bilhões em 2022, de acordo com levantamento
En savoir plus
Análise Econômica: Desemprego nos Países da OCDE Permanece em 4,9%
En savoir plus
Dólar dispara em sete dias: entenda os principais motivos
En savoir plus
Perspectivas Econômicas: Rombo Estimado Durante o Governo Lula
En savoir plus
Economia chinesa cresce 5,3% no 1º trimestre, acima das expectativas
En savoir plus
Dólar e Ibovespa em queda após divulgação de dados do PIB e da taxa de desocupação dos EUA: Mercado financeiro reage a indicadores americanos
En savoir plus
Projeto de Diretrizes Orçamentárias para 2025: Principais Pontos da Proposta
En savoir plus
Horizonte Sombrio: Banco Mundial Adverte sobre Crescimento da Desigualdade em Países em Desenvolvimento
En savoir plus
Impacto Econômico das Tensões entre Irã e Israel na Economia Brasileira
En savoir plus
Governo define metas ambiciosas para Lei de Diretrizes Orçamentárias 2025
En savoir plus
Bolsa Família em Abril: Lista de NIS Contemplados e Pagamento de R$ 800 Liberados
En savoir plus
Varejo em Alta Eleva Risco de Corte da Selic, Dizem Analistas
En savoir plus
Alerta do Japão: Enfraquecimento do Iene Pode Afetar Mercados Financeiros
En savoir plus
Argentina toma ação: taxa de juros cortada para 70%
En savoir plus
Marina Grossi: Reflexões sobre o Mercado Livre de Energia e a Transição Energética
En savoir plus
Minério de Ferro Sobressai com Expectativas de Novos Estímulos Econômicos
En savoir plus
Ministra Indica Plano de Reajuste Anual de 1,9% para Servidores até 2026
En savoir plus
Economistas Apostam na Crise da China: O Gigante Asiático Decepiciona e Revela o Motivo
En savoir plus
Inflação e Juros no Brasil

Inflação e Juros no Brasil

En savoir plus
Impacto Positivo da 99Moto em Minas Gerais
En savoir plus
Itaú BBA avalia que mudança aprovada pela Câmara abala credibilidade do arcabouço fiscal
En savoir plus
A Economia Comportamental na Recuperação Judicial: Uma Abordagem Inovadora para Superar DesafiosEm tempos de crise, empresas em dificuldades financeiras buscam na recuperação judicial um caminho para reestruturar suas dívidas e retomar o crescimento. No entanto, o processo é complexo e exige uma compreensão profunda dos fatores que influenciam o sucesso da recuperação. É nesse contexto que a economia comportamental surge como uma ferramenta inovadora para auxiliar empresas e credores na superação dos desafios que se apresentam.  O artigo “Economia Comportamental Recuperacional”, publicado no Conjur em 10 de abril de 2024, destaca como essa área do conhecimento pode ser aplicada à recuperação judicial. A autora, Daniela Vianna, advogada especialista em direito empresarial, aponta que a economia comportamental estuda como os indivíduos tomam decisões em situações complexas e incertas, como a que se configura em um processo de recuperação judicial.  Ao compreender os vieses cognitivos e as emoções que influenciam o comportamento de empresas e credores, é possível criar estratégias mais eficazes para a negociação de dívidas e a implementação do plano de recuperação. A autora cita como exemplo a utilização de técnicas de “nudging”, que consistem em pequenas alterações no ambiente de decisão que podem levar a mudanças significativas no comportamento das pessoas.  Um dos principais desafios da recuperação judicial é a assimetria de informação entre devedores e credores. A economia comportamental pode ajudar a reduzir essa assimetria, fornecendo ferramentas para que as partes envolvidas no processo compreendam melhor os motivos que levam a determinados comportamentos e tomem decisões mais informadas.  Outro desafio importante é a necessidade de alcançar um consenso entre as partes para a aprovação do plano de recuperação. A economia comportamental pode auxiliar na construção de um ambiente mais propício à negociação, ao identificar os pontos de convergência entre os interesses dos envolvidos e ao propor soluções que maximizem o valor para todos.  Ainda são necessários mais estudos e pesquisas para avaliar o impacto da economia comportamental na recuperação judicial. No entanto, as perspectivas são promissoras. A aplicação dessa área do conhecimento pode contribuir para aumentar as chances de sucesso dos processos de recuperação judicial, beneficiando empresas, credores e toda a sociedade.

A Economia Comportamental na Recuperação Judicial: Uma Abordagem Inovadora para Superar DesafiosEm tempos de crise, empresas em dificuldades financeiras buscam na recuperação judicial um caminho para reestruturar suas dívidas e retomar o crescimento. No entanto, o processo é complexo e exige uma compreensão profunda dos fatores que influenciam o sucesso da recuperação. É nesse contexto que a economia comportamental surge como uma ferramenta inovadora para auxiliar empresas e credores na superação dos desafios que se apresentam. O artigo “Economia Comportamental Recuperacional”, publicado no Conjur em 10 de abril de 2024, destaca como essa área do conhecimento pode ser aplicada à recuperação judicial. A autora, Daniela Vianna, advogada especialista em direito empresarial, aponta que a economia comportamental estuda como os indivíduos tomam decisões em situações complexas e incertas, como a que se configura em um processo de recuperação judicial. Ao compreender os vieses cognitivos e as emoções que influenciam o comportamento de empresas e credores, é possível criar estratégias mais eficazes para a negociação de dívidas e a implementação do plano de recuperação. A autora cita como exemplo a utilização de técnicas de “nudging”, que consistem em pequenas alterações no ambiente de decisão que podem levar a mudanças significativas no comportamento das pessoas. Um dos principais desafios da recuperação judicial é a assimetria de informação entre devedores e credores. A economia comportamental pode ajudar a reduzir essa assimetria, fornecendo ferramentas para que as partes envolvidas no processo compreendam melhor os motivos que levam a determinados comportamentos e tomem decisões mais informadas. Outro desafio importante é a necessidade de alcançar um consenso entre as partes para a aprovação do plano de recuperação. A economia comportamental pode auxiliar na construção de um ambiente mais propício à negociação, ao identificar os pontos de convergência entre os interesses dos envolvidos e ao propor soluções que maximizem o valor para todos. Ainda são necessários mais estudos e pesquisas para avaliar o impacto da economia comportamental na recuperação judicial. No entanto, as perspectivas são promissoras. A aplicação dessa área do conhecimento pode contribuir para aumentar as chances de sucesso dos processos de recuperação judicial, beneficiando empresas, credores e toda a sociedade.

En savoir plus
Câmara libera R$ 15 bilhões para o governo Lula: mudanças no arcabouço fiscal
En savoir plus
Governo admite rever metas fiscais de 2025 e 2026 para alcançar R$ 300 bilhões
En savoir plus
.